Divas da Música

Música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constitui-se basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte , considerada por muitos como sua principal função .



Divas e Música
Diva é aquela mulher que, Maravilhosa que se destaca de todas as outras. Destacamos aqui Divas da Música ,Vozes femininas envaidecem, embeleza a melodia das Músicas com suas graciosidades pessoais,suas Extensões vocais Femininas,ou simplesmente sua arte na Música, a magia que elas envolve certas músicas e a relação que se estabelece com elas juntamente a técnica ea sensualidade.

Videos,Biografia e Fotos das divas da música

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Qual sua Cantora preferida Internacional?

Qual a Sua Cantora Preferida Nacional?

As 10 primeiras vencedoras da 1º Enquete Qual sua Cantora Favorita

As  10 primeiras vencedoras da 1º Enquete Qual sua Cantora Favorita

Joss Stone 1º Lugar

Joss  Stone  1º Lugar
69 Votos

Tarja Turunen 2º Lugar

Tarja Turunen 2º Lugar
68 Votos

Simone Simons 2º Lugar

Simone Simons 2º Lugar
68 votos

Sharon den Adel 2º Lugar

Sharon den Adel 2º Lugar
68 Votos

Cristina Scabbia 2º Lugar

Cristina Scabbia 2º Lugar
68 Votos

Amy Lee 3° Lugar

Amy Lee 3° Lugar
67 Votos

Floor Jansen 4° Lugar

Floor Jansen 4° Lugar
66 Votos

Alicia Keys 5°Lugar

Alicia Keys 5°Lugar
64 Votos

Fergie 6° Lugar

Fergie 6° Lugar
63 Votos

Amy Winehouse 7° Lugar

Amy Winehouse 7° Lugar
58 Votos

Laura Pausini 8º Lugar

Laura Pausini 8º Lugar
55 Votos

Alanis Morissette 8° Lugar

Alanis Morissette 8° Lugar
55 Votos

Norah Jones 8° Lugar

Norah Jones 8° Lugar
55 Votos

Celine Dion 9º Lugar

Celine Dion 9º Lugar
50 Votos

Carrie Underwood 9º Lugar

Carrie Underwood 9º Lugar
50 Votos

Kelly Clarkson 10º Lugar

Kelly Clarkson 10º Lugar
47 Votos

As 3ª Vencedoras da Enquete Qual Sua Cantora Favorita Nacional

As 3ª Vencedoras da Enquete Qual Sua Cantora Favorita  Nacional

Liriel domiciano 1º Lugar

Liriel domiciano 1º Lugar
41 Votos

Maria Rita 1º Lugar

Maria Rita 1º Lugar
41 Votos

Marisa Monte 2º Lugar

Marisa Monte 2º Lugar
40 Votos

Vanessa da Mata 3° Lugar

Vanessa da Mata 3° Lugar
34 Votos
A voz mais aguda atualmente pertence à brasileira Georgia Brown, que emite até o Sol 10, também se torna inaudível ao ouvido humano e não é emitida por nenhum tipo de instrumento, sendo captada apenas por frequenciador.
No repertório clássico a nota mais aguda para um soprano é um Sol5 na obra I Popoli di Tessaglia, de Mozart.
O contralto Clara Butt emitia um Dó2, exatamente como Pauline Viardot.
A poderosa Yma Sumac emitia um Si bemol 1.
O Contralto Marian Anderson, em uma gravação de Schubert, Der Tod und das Mädchen, emite um Dó#2.

Soprano é o nome do registro da voz (ou naipe) feminina mais aguda.
A voz de soprano normalmente recobre a extensão do Dó3 ao Dó5 (os números correspondem às oitavas do piano). Em termos gerais, corresponde à faixa de emissão do tenor, no caso masculino, e é o mais alto, ou seja, o mais agudo dentre os registros femininos, distinguindo-se desse modo das vozes de mezzo-soprano e de contralto.
Usualmente, apenas adultos do sexo feminino são capazes de emitir confortavelmente notas na altura correspondente à faixa de um soprano, pois as pregas vocais dos homens engrossam após a puberdade, produzindo vozes mais graves. Por meio de técnica especial que envolve o emprego do falsete, alguns cantores líricos ainda se especializam em papéis de soprano, e são, por isso, denominados sopranistas. As vozes infantis são, por vezes, denominadas sopraninos.
Na ópera, existem diferentes classificações para sopranos, que levam em consideração não apenas a altura e a coloração da voz, mas também certas habilidades técnicas exigidas para desempenhar certos papéis. Nas escolas francesa e alemã, são classificadas de um jeito diferente usando classificações especiais e classificando por categorias, que chega a abranger de dois a tres timbres diferentes. As classificações por timbres são:
Soprano ultra leggero
Soprano leggero
Soprano lírico-leggero
Soprano lírico
Soprano lírico-spinto
Soprano lírico-dramático
Soprano dramático
Soprano de carácter
Soprano Popular
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Soprano"

M de Mulher

Seus Malabarismos Mágicos Manipulam Marionetes.Meninas, Mães, Madres, Marquesas e Ministras.Madalenas ou Marias.Marinas ou Madonas.
Elas são Manhãs e Madrugadas.Mártires e Massacradas.Mas sempre Maravilhosas, essas Moças Melindrosas.
Mergulham em Mares e Madrepérolas, em Margaridas e Miosótis.E são Marinheiras e Magníficas.
Mimam Mascotes.Multiplicam Memórias e Milhares de Momentos.Marcam suas Mudanças.
Momentâneas ou Milenares, Mudas ou Murmurantes,Multicoloridas ou Monocromáticas, Megalomaníacas ou Modestas,Musculosas, Maliciosas, Maquiadoras, Maquinistas,Manicures, Maiores, Menores, Madrastas,Madrinhas, Manhosas, Maduras, Molecas,Melodiosas, Modernas, Magrinhas.São Músicas, Misturas, Mármore e Minério.Merecem Mundos e não Migalhas.Merecem Medalhas.São Monumentos em Movimento, esses Milhões de Mulheres Maiúsculas.



Mulher...Tens sete sentidos
Sete chaves de poder Mulher...
Mística flor, pétala serena
Seiva suave de uma árvore suprema Indecifrável mulher... Força felina e manhosa Mulher frágil e poderosa Sobretudo mulher...
Um sopro de vida no mundo Alma do sonho e da dor
És assim quase perfeita
Perfeita dádiva do Criador...

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Ana Cañas - "A Ana"

Ana Cañas






































O excelente disco de estréia de Ana Cañas prima por ser autoral, audacioso e distante do que se convencionou denominar MPB. Amadurecida por mais de cinco anos em jam sessions na noite de São Paulo, a cantora imprime nas canções do álbum uma atmosfera jazzística, usando e abusando de um andamento musical imprevisível e inovador. Carismática, sua poderosa voz de contralto fez dela uma das grandes descobertas recentes da música brasileira, antes mesmo de gravar o primeiro disco, já sendo apreciada por gente como Chico Buarque, Toquinho, Seu Jorge e uma infinidade de jazzófilos que batem ponto no Baretto, muito provavelmente o melhor piano-bar do Brasil, onde Ana se apresentou nos últimos anos.
Talvez provenha do Baretto - onde os músicos cultivam o hábito de tocar por satisfação própria -, a liberdade e a autonomia que essa paulistana de 27 anos exibe não só ao cantar, como também ao compor. São dela, com seus parceiros, sete das dez faixas do muito bem-vindo “Amor e Caos”. Nas canções, por vezes, Ana subverte modelos de cantigas infantis para tratar da condição humana falando de si com universalismo, sem se levar tão a sério, mas também sem fazer qualquer tipo de concessão comercial. A segunda faixa, intitulada “A Ana”, por exemplo, carrega esta expressão em 25 dos 28 versos, divididos em estrofes como esta: “Foi a Ana que fez/ Foi a Ana que foi/ Foi a Ana em fá/ Foi a Ana, foi”. E a música é uma maravilha, sob todos os aspectos.
Os arranjos, que ficaram por conta de Fabá Jimenez e Alexandre Fontanetti, parceiros de Ana nas composições, esbanjam inventividade, tirando sempre que possível as sonoridades mais surpreendentes de cada instrumento. Isso desde o início da deliciosa faixa de abertura, “Mandinga não”, em que Fontanetti coloca a sua guitarra synth praticamente para silvar, no início de uma viagem que vai acabar na fantástica interpretação de Ana para “Rainy Day Women”, de Bob Dylan, em dueto memorável com o violão tenor do mesmo Fontanetti.
Além de Bob Dylan, o disco conta com uma regravação de Caetano, “Coração vagabundo”, que ficou ao mesmo tempo mais singela e arrebatadora na voz de Ana; e outra de Jorge Mautner, “Super mulher”, que conta com a luxuosa percussão de Naná Vasconcelos, outro entusiasta do trabalho da cantora, que acabou se escalando como convidado especial do álbum, depois de se encantar com a faixa “Devolve Moço”.
A propósito, “Devolve Moço” deve ter encorajado Ana a fazer um trabalho tão audacioso. Pré-lançada no Site My Space, a canção rendeu um formidável feedback obtendo em menos de três meses mais de 5 mil acessos. Mas talvez seja a impactante “Vacina na Veia” a canção que melhor traduza a coragem de Ana (“Pra onde foi? Onde ficou aquela coisa verdadeira? / O forte ficou fraco, e do homem fez-se o rato/ (...) Vacina na veia para não cair na teia (...)
Outra faceta da artista que não pode ser desconsiderada é o fato de ela ser formada em artes cênicas. Ana diz que o teatro brasileiro não perdeu nada, muito pelo contrário, com sua desistência de ser atriz para abraçar a música, mas a verdade é que ela veste e interpreta as canções de uma forma tão particular e plena que mais parece possuída por uma personagem. O vasto leque de nuances tonais da belíssima “Cadê você” explicitam esse traço da Ana cantora.

“Para todas as coisas” vale como uma auto-entrevista, em que ela cita algumas de suas admirações. Há Guimarães Rosa, Marisa Monte, Clarice Lispector e Machado de Assis, além de outras confidências tão ou mais reveladoras. Em “?” (sim é este o ‘nome’ da música), Ana também se expõe, mas só que, em vez de responder, ela apenas faz indagações. As duas canções, lado a lado no disco, corroboram o talento e a versatilidade da Ana Cañas compositora. Enfim, “Amor e Caos” deve ser saudado como um dos melhores discos de estréia dos últimos anos da música brasileira, seja pelo surgimento da compositora, seja pela afirmação da cantora.